Estamos entusiasmados em compartilhar nossa recente participação na APAS Show 2024, o maior evento mundial de supermercados, realizado entre 13 e 16 de maio, em São Paulo. A Destock marcou presença com um estande inovador, destacando nossas últimas soluções em gestão de estoque, logística e sustentabilidade.
Inovação que Transforma
No coração da nossa apresentação estavam as tecnologias de ponta que desenvolvemos para otimizar a cadeia de suprimentos e reduzir desperdícios e mitigar riscos. Demonstramos como nossas soluções integradas permitem um controle de estoque mais preciso e eficiente.
Conexões e Parcerias Estratégicas
A APAS Show 2024 foi uma oportunidade única para fortalecer nossa rede de contatos. Encontramos parceiros de longa data e fizemos novas conexões, estabelecendo alianças estratégicas que certamente trarão frutos nos próximos anos. A troca de experiências e conhecimentos foi enriquecedora e nos inspirou a continuar inovando e buscando soluções cada vez mais eficientes para o setor supermercadista.
Reconhecimento e Futuro
Saímos da APAS Show 2024 com um sentimento de orgulho e realização. Nosso estande recebeu um fluxo constante de visitantes interessados, e as conversas que tivemos foram extremamente produtivas. Este reconhecimento valida nossos esforços e nos motiva a continuar liderando a transformação digital no setor de varejo.
Estamos ansiosos para aplicar os insights adquiridos e as novas parcerias formadas para continuar oferecendo soluções que não apenas atendam, mas superem as expectativas de nossos clientes.
Agradecimentos
Gostaríamos de agradecer a todos que visitaram nosso estande e participaram das nossas atividades. Seu interesse e apoio são fundamentais para o nosso sucesso. Se você não teve a chance de nos encontrar na APAS Show, entre em contato conosco para saber mais sobre como podemos ajudar seu negócio a alcançar novos patamares de eficiência e sustentabilidade.
Nos vemos na próxima edição da APAS Show!
Sobre a Destock
A Destock é uma empresa de soluções de gestão de estoque, que atua na mitigação de riscos fiscais, comprometida com a inovação e a sustentabilidade. Oferecemos tecnologias avançadas que ajudam nossos clientes a otimizar suas operações e reduzir desperdícios, promovendo um futuro mais eficiente e ecológico. Para saber mais, visite nosso site e acompanhe-nos nas redes sociais.
Os indicadores de prevenção de perdas são ferramentas vitais para as empresas monitorarem e controlarem a eficácia de suas estratégias de segurança e redução de perdas. Eles fornecem insights cruciais sobre áreas de risco, pontos fracos nos processos e possíveis vulnerabilidades que podem levar a perdas financeiras ou materiais.
Além dos setores tradicionais de varejo e logística, as perdas também se estendem a outros domínios empresariais, como manufatura, serviços e até mesmo instituições financeiras. Nesses contextos, as perdas podem assumir diversas formas, incluindo retrabalho devido a defeitos de produção, tempo de inatividade de equipamentos, custos de garantia, fraudes internas, erros operacionais e muito mais. Essas perdas, que vão além das perdas diretas de estoque, são consideradas as “perdas ampliadas”. Elas representam um desafio significativo para as empresas, pois afetam diretamente a lucratividade, a competitividade e a reputação da marca.
Aqui estão alguns dos principais indicadores utilizados para monitorar e mitigar as perdas, incluindo aqueles relacionados ao estoque:
1. Taxa de Quebras e Perdas: Mede a frequência com que ocorrem quebras ou perdas de estoque em relação ao total de unidades vendidas ou movimentadas. Uma alta taxa pode indicar problemas na cadeia de suprimentos, falhas nos processos de armazenamento ou furtos.
2. Taxa de Furtos: Indica a proporção de produtos perdidos devido a furtos internos ou externos em relação ao total de estoque. Este indicador é crucial para identificar vulnerabilidades na segurança e na gestão de recursos humanos.
3. Índice de Rotatividade de Estoques: Avalia a rapidez com que os produtos são vendidos e repostos em relação ao estoque total. Uma alta rotatividade pode reduzir o risco de obsolescência e minimizar as oportunidades para furtos ou danos.
4. Acuracidade do Estoque: Reflete a precisão das informações de estoque em comparação com os registros do sistema. Uma baixa acuracidade pode resultar em problemas de previsão de demanda, excesso ou falta de estoque e perdas financeiras.
5. Custo das Perdas: Calcula o valor monetário das perdas em relação ao faturamento total da empresa. É uma métrica fundamental para avaliar o impacto financeiro das perdas e justificar investimentos em prevenção e segurança.
6. Índice de Conformidade de Processos: Avalia o grau de conformidade dos processos operacionais e de segurança com as políticas e procedimentos estabelecidos. Uma baixa conformidade pode indicar falhas na implementação de controles internos e aumentar o risco de perdas.
7. Taxa de Retorno de Produtos: Mede a proporção de produtos devolvidos pelos clientes em relação às vendas totais. Um alto índice pode indicar problemas de qualidade, inadequação do produto às expectativas dos clientes ou até mesmo fraudes.
8. **Taxa de Acidentes de Trabalho**: Embora não esteja diretamente relacionada a perdas materiais, a taxa de acidentes de trabalho pode indicar problemas de segurança no ambiente de trabalho que podem resultar em danos a equipamentos, interrupções na produção e custos com indenizações.
Ao monitorar e analisar regularmente esses indicadores, as empresas podem identificar tendências, implementar medidas corretivas e aprimorar continuamente suas estratégias de prevenção de perdas, garantindo a sustentabilidade do negócio e a satisfação dos clientes.
A movimentação de mercadorias no contexto do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) apresenta desafios significativos para as empresas, especialmente no que diz respeito à omissão de registros de entrada e saída. Essa prática, muitas vezes inadvertida, pode resultar em sérios riscos fiscais e consequências financeiras adversas.
Um dos principais mecanismos de identificação de omissões fiscais pelo órgão fiscalizador é o cruzamento de informações. Isso envolve comparar o estoque inicial, movimentações de entrada e saída e estoque final, a fim de detectar discrepâncias e apontar possíveis omissões por parte das empresas. Quando são encontradas diferenças entre esses registros, indicando possíveis omissões de entrada ou saída de mercadorias, as empresas podem ser autuadas pelas autoridades fiscais.
Os riscos fiscais associados a essas práticas são diversos e podem resultar em consequências graves. Primeiramente, a omissão de registro de entrada pode levar à autuação fiscal por parte das autoridades competentes. A falta de emissão de nota fiscal de entrada pode resultar em multas pesadas e até mesmo em processos judiciais, dependendo da gravidade da infração.
Da mesma forma, a omissão de registros de saída pode acarretar em autuações fiscais e penalidades. A venda de mercadorias sem a devida emissão de nota fiscal de saída pode configurar sonegação fiscal, sujeitando a empresa a multas e sanções legais.
Além das implicações financeiras diretas, a omissão de registros de entrada e saída pode comprometer a reputação da empresa perante clientes e fornecedores. Empresas que não cumprem corretamente suas obrigações fiscais podem enfrentar dificuldades para manter relacionamentos comerciais sólidos e para conquistar a confiança do mercado.
Outro risco significativo é a perda de benefícios fiscais e incentivos concedidos pelo governo. Muitos programas de incentivo fiscal estão condicionados ao cumprimento de obrigações tributárias, e empresas que não estão em conformidade com a legislação podem perder acesso a esses benefícios, prejudicando sua competitividade no mercado.
Para mitigar os riscos fiscais relacionados à movimentação de mercadorias e evitar a omissão de registros de entrada e saída, as empresas devem implementar controles internos robustos e procedimentos de conformidade tributária eficazes. Isso inclui a adoção de sistemas de gestão integrados que automatizem o processo de emissão de notas fiscais e o registro de movimentações de estoque, além da capacitação adequada dos funcionários responsáveis pela área fiscal. Além disso, é essencial manter-se atualizado sobre as mudanças na legislação tributária e buscar o apoio de profissionais especializados em consultoria fiscal quando necessário. Dessa forma, as empresas podem reduzir os riscos fiscais e garantir sua conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis ao ICMS.
Perdas por ineficiências operacionais representam um custo invisível que destrói margens. A confiança excessiva em sistemas de gestão robustos e suas informações fazem com que esse tipo de perda passe despercebida por muitos varejistas. Afinal, por muito tempo o setor de prevenção de perdas foi visto com um setor relacionado à segurança das mercadorias.
A medida que migramos para a nova era da prevenção de perdas, é possível notar a importância que a qualidade dos dados possui na gestão de uma organização. Mesmo com o uso de ferramentas tecnológicas e sistemas de gestão ERP robustos, varejistas de todos os portes e segmentos sofrem com a falta de acuracidade dos estoques e, consequentemente, com grandes perdas.
Mas por que isso acontece? Nesse artigo vamos explorar as limitações de um sistema ERP e como implementar estratégias adicionais para otimizar sua gestão de estoques e impulsionar seus resultados no varejo.
O que são perdas por ineficiências operacionais
Perdas por ineficiências operacionais podem ser definidas como desperdícios de recursos, tempo e dinheiro devido a processos ineficientes dentro de uma organização. Essas perdas podem incluir:
Rupturas por falta de acuracidade de estoques: Quando os registros de estoque não são atualizados com precisão, a empresa corre o risco de vender produtos que não estão mais disponíveis ou, ao contrário, de manter itens em estoque que não têm demanda.
Vencimento de Produtos: Produtos perecíveis que não são vendidos antes da data de validade expirar resultam em perdas financeiras significativas.
Excesso de Estoque: Manter estoques excessivos pode levar a custos desnecessários de armazenamento e obsolescência de produtos.
Erros de Compra: Compras excessivas ou insuficientes de produtos devido a previsões imprecisas de demanda resultam em perdas financeiras.
Avarias e Danos: Manuseio inadequado de produtos pode levar a danos e perdas de estoque.
Perdas legais: quando multas são aplicadas pela fiscalização devido à inconsistências nas movimentações de estoques.
Por que o ERP não é suficiente?
Embora os sistemas ERP sejam valiosos para a gestão de estoques, eles não resolvem todos os problemas relacionados às perdas por ineficiências operacionais. Resumidamente, isso acontece pois suas informações são imprecisas. Segundo pesquisa da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (ABRAPPE), até 25% dos estoques nos ERPs não correspondem o estoque real. Esse número chocante demonstra que a qualidade das suas informações presentes nos sistemas de gestão infelizmente é baixa.
Aqui estão algumas razões pelas quais essa falta de precisão ocorre:
Dependência de Dados de Entrada Precisos: Os sistemas ERP dependem de dados precisos e atualizados. Se os funcionários não inserirem informações corretamente, os relatórios e previsões também serão imprecisos.
Parametrização de sistemas: Os ERPs comumente são parametrizados com sistemas auxiliares para automatizar processos ou facilitar a troca de informações entre diferentes setores da empresa. Essa parametrização não é fácil de ser feita, e erros são difíceis de serem encontrados posteriormente.
Falta de Flexibilidade: Os ERPs são projetados para seguir processos estruturados, o que pode não se adequar a todas as operações comerciais.
Falta de Análise Preditiva: Os ERPs fornecem informações históricas, mas nem sempre têm recursos de análise preditiva avançada para ajudar na previsão de demanda futura. Ainda, o uso de informações imprecisas prejudica análises preditivas.
O ERP continua sendo fundamental para a operação de varejo e contribui para gestão dos estoques. No entanto, deve-se ter cautela com o controle e uso de suas informações. Um bom ERP não é suficiente para evitar perdas por falta de ineficiências operacionais.
Como Evitar Perdas por Ineficiências Operacionais
Para evitar perdas significativas e ineficiências operacionais em sua empresa varejista, é importante adotar uma abordagem mais abrangente:
Treinamento e Educação: Certifique-se de que sua equipe esteja bem treinada para usar o sistema ERP corretamente e entender a importância de dados precisos.
Análise de Dados Avançada: Considere o uso de ferramentas de análise de dados avançadas para cruzar informações e identificar informações inconsistentes presentes no ERP.
Aprimoramento de Processos: Revise e otimize regularmente seus processos operacionais para identificar e eliminar gargalos e ineficiências.
Integração de Tecnologia: Além do ERP, considere a integração de outras tecnologias, como rastreamento de ativos e automação de pedidos.
Auditorias de Estoques Regulares: Realize auditorias de estoques periódicas para garantir a precisão dos registros.
Em resumo, embora os sistemas ERP sejam ferramentas valiosas na gestão de estoques de uma empresa varejista, eles não são a solução completa para evitar perdas por ineficiências operacionais. É essencial adotar uma abordagem mais ampla, incluindo treinamento, análise de dados avançada e aprimoramento de processos, para garantir que sua empresa opere de maneira eficiente e minimize perdas financeiras. Ao fazer isso, você estará melhor preparado para enfrentar os desafios do mercado varejista de forma mais eficaz e garantir o sucesso a longo prazo de sua empresa.
Conheça a tecnologia da Destock para redução de perdas e melhoria da acuracidade de estoques
Para reduzir perdas e melhorar a acuracidade de estoques, a Destock possui uma tecnologia de cruzamento de dados capaz de identificar todas distorções de informações de estoques presentes nos ERPs. Por meio de análise das informações fiscais, é possível comparar a movimentação de mercadorias, gerar indicadores precisos de gestão de estoques e gerar relatórios de inconsistências.
Por meio da Destock é possível conhecer:
Acuracidade de estoques;
Produtos com maiores perdas;
Relação de produtos com problemas de descrição;
Relação de produtos com estoque negativo;
E muito mais.
Venha para nova era da prevenção de perdas e aumente seus lucros. Clique aqui e marque agora uma conversa com a Destock.
Quando se trata de varejo, a palavra “perdas” geralmente evoca imagens de furtos, roubos e atividades ilícitas. No entanto, existe uma categoria igualmente prejudicial, porém muitas vezes negligenciada, de perdas: as perdas por ineficiências operacionais. Problemas com cadastro de produtos e ineficiências operacionais geram perdas significativas para o varejo. Dessa forma, neste artigo exploramos como as ineficiências operacionais afetam o varejo e por que o cadastro inadequado de produtos é uma preocupação central nesse cenário.
Ineficiências operacionais: muito além do óbvio
As ineficiências operacionais no varejo podem ser comparadas a goteiras persistentes, gradualmente minando os lucros e prejudicando a experiência do cliente. Embora muitas vezes sejam menos visíveis do que os furtos, essas ineficiências podem representar uma parcela significativa das perdas totais de uma empresa. Segundo o Portal Prevenir Perdas, em média, 20% das perdas totais ocorrem em razão de ineficiências operacionais. Portanto, vamos analisar alguns exemplos de ineficiências operacionais e suas consequências:
1. Recebimento de produtos não cadastrados
Imagine a seguinte situação: uma nova remessa de produtos chega à loja, mas, devido a problemas de comunicação, os itens não foram cadastrados corretamente no sistema. Isso resulta em dificuldades para rastrear os produtos, atualizar os níveis de estoque e precificar adequadamente os itens. Como resultado, a loja pode perder vendas devido à falta de disponibilidade de produtos e enfrentar dificuldades na gestão do estoque. Ainda, a ruptura operacional gera insatisfação do cliente. Por fim, o produto pode permanecer em local não apropriado aguardando sua regularização e deteriorar ou ocorrer quebras.
2. Utilização de fator de conversão das unidades
O uso inadequado de fatores de conversão de unidades pode levar a erros graves na precificação e na gestão de estoque. Por exemplo, se um produto é vendido tanto em unidades individuais quanto em pacotes maiores, a aplicação errônea dos fatores de conversão pode resultar em preços incorretos e registros de estoque imprecisos. Além disso, essa diferença acarreta riscos fiscais graves que podem acarretar em fiscalizações dos SPEDs mensais.
3. Produtos com mais de um código
Quando um produto é registrado no sistema com múltiplos códigos diferentes, surgem complicações na hora de rastrear as vendas e gerenciar o estoque. Isso pode levar a discrepâncias entre as quantidades registradas e as quantidades reais de produtos, impactando a capacidade da loja de atender à demanda dos clientes.
4. Transformação de produtos
A modificação de produtos antes da venda é comum em alguns segmentos do varejo. Se essas transformações não forem devidamente registradas, a loja pode enfrentar dificuldades para rastrear os custos de produção, determinar preços adequados e avaliar a rentabilidade desses produtos transformados.
5. Cadastro indevido de NCM
Cadastros incorretos de NCM podem resultar em problemas tributários e fiscais, além de afetar o fluxo de caixa da empresa. Erros nesse aspecto podem levar a multas e atrasos na liberação de mercadorias.
6. Erros na leitura de código de barras
Erros na leitura de códigos de barras podem levar a registros de vendas equivocados, problemas no controle de estoque e dificuldades na conciliação de transações. Isso pode resultar em desvios entre o estoque registrado no sistema e o estoque físico.
Investindo na eficiência operacional
É evidente que as ineficiências operacionais podem ter um impacto substancial nas operações varejistas e nos resultados financeiros. Felizmente, a boa notícia é que é possível evitar ou corrigir muitas dessas ineficiências com medidas relativamente simples. A seguir, discutimos como a redução dessas ineficiências pode ser uma alternativa vantajosa em relação a outros investimentos para prevenção de perdas:
Baixo custo de implementação: Ao contrário de medidas de segurança que muitas vezes requerem investimentos significativos em sistemas de vigilância ou segurança, aprimorar a eficiência operacional muitas vezes exige principalmente melhorias nos processos internos e treinamento da equipe.
Retorno de longo prazo: Investir na melhoria dos processos de cadastro de produtos e outras áreas operacionais não só reduz perdas imediatas, mas também contribui para resultados sustentáveis a longo prazo, aumentando a precisão do estoque, a satisfação do cliente e a eficiência geral da empresa.
Experiência do cliente: Produtos corretamente cadastrados e preços precisos levam a uma melhor experiência do cliente. Clientes satisfeitos são mais propensos a voltar e a recomendar a loja a outras pessoas.
Redução de multas e penalidades: O cadastro correto de informações, como NCM, evita problemas com as autoridades fiscais, reduzindo o risco de multas e penalidades.
Olhe para dentro de casa para reduzir perdas
Em resumo, as perdas por ineficiências operacionais no varejo são uma realidade muitas vezes subestimada, mas que merece atenção. Investir na otimização dos processos internos, especialmente no que diz respeito ao cadastro de produtos, não só pode reduzir perdas significativas, mas também melhorar a experiência do cliente e a saúde financeira da empresa. Em um ambiente altamente competitivo, as empresas varejistas não podem dar ao luxo de ignorar essas oportunidades de melhoria que podem fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso. É exatamente por isso que empresas já presentes na nova era da Prevenção de Perdas utilizam tecnologia e informação para guiar estratégias de correção de ineficiências operacionais.
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Você ainda é da época que Prevenção de Perdas significava olhar circuito de câmeras e instalar antenas antifurto? Muitas perdas não são vistas e o mercado está percebendo que prevenir perdas é muito mais que segurança. Segundo a ABRAPPE, em pesquisa com a KPMG divulgada em 2021, segmentos de varejo como moda não identificam 97% das suas perdas. Portanto, não fique atrasado e conheça a nova era da Prevenção de Perdas.
O varejo brasileiro tem vivenciado uma revolução silenciosa, mas extremamente impactante, ao longo dos anos, no que diz respeito à Prevenção de Perdas. Essa área, que antes era vista principalmente como uma atividade operacional de segurança e controle de estoque, evoluiu para se tornar estratégica e essencial para proteger os lucros, evitar riscos e aproveitar oportunidades. Dessa forma, hoje a Prevenção de Perdas é impulsionada por informações valiosas e tecnologia de ponta, representando um pilar crucial para o sucesso no competitivo mundo do varejo.
A História do Movimento de Prevenção de Perdas no Varejo Brasileiro
A história do movimento de Prevenção de Perdas no varejo brasileiro remonta à décadas passadas. Inicialmente, a atenção a esse aspecto do negócio era bastante limitada. As principais preocupações estavam relacionadas à segurança física das lojas e à prevenção de roubos internos e externos. Com isso, as técnicas utilizadas eram basicamente reativas, buscando agir após o ocorrido e minimizar os prejuízos causados por furtos e roubos.
À medida que o setor varejista foi se desenvolvendo e a concorrência se acirrando, a percepção da Prevenção de Perdas como um simples “guardião de estoques” começou a mudar. Sendo assim, novas abordagens surgiram, impulsionadas por um olhar mais estratégico sobre as operações. A partir desse momento, a Prevenção de Perdas evoluiu de uma prática operacional para uma estratégia gerencial focada em informação.
Prevenção de Perdas como Iniciativa de Proteção de Lucros
No cenário atual, a Prevenção de Perdas vai muito além da proteção de produtos contra furtos e roubos. Ela se estende a todas as áreas de uma empresa varejista e se torna uma iniciativa de proteção de lucros. Isso significa que a equipe responsável pela Prevenção de Perdas trabalha em conjunto com outras áreas da empresa para mitigar os riscos e evitar qualquer tipo de perda financeira desnecessária.
Além disso, a Prevenção de Perdas também tem um papel ativo na identificação de oportunidades para melhorar a eficiência das operações, reduzir desperdícios e aprimorar a experiência do cliente. Ao tomar decisões com base em dados e análises, a empresa pode alocar seus recursos de forma mais inteligente e tomar medidas preventivas para evitar problemas futuros.
A Perda Ampliada: Compreendendo os Tipos de Perdas no Varejo
Um conceito importante na Prevenção de Perdas é a “perda ampliada”. Esse termo refere-se a todas as formas de prejuízos financeiros que uma empresa pode enfrentar além dos furtos e roubos tradicionais. A perda ampliada abrange, por exemplo, o desperdício de produtos perecíveis, erros de precificação, quebras operacionais, fraudes internas, entre outros.
Compreender os diferentes tipos de perdas é fundamental para que as estratégias de Prevenção sejam eficazes. Cada categoria de perda requer abordagens específicas e a coleta de informações relevantes para tomadas de decisão bem fundamentadas. Os principais tipos de perdas são:
Perdas comerciais: perda de vendas devido a ruptura, quebra operacional, estoque virtual e perdas por excesso de estoques;
Perdas administrativas: desperdícios com despesas internas excessivas;
Perdas de imagem: impactos causados na reputação da marca que podem ocasionar perda de clientes e vendas;
Proteção de dados: riscos referentes à segurança da informação;
Gestão de estoques: perdas de estoques, furtos, erros, fraudes;
Perdas financeiras: roubos, fraudes referentes à meios de pagamento.
O Papel da Tecnologia na Nova Era da Prevenção de Perdas
A tecnologia, junto à transformação digital, desempenha um papel central na nova era da Prevenção de Perdas. Sistemas de vigilância inteligente e monitoramento por vídeo tornaram-se ferramentas fundamentais para detectar e prevenir situações de furto e roubo.
Mas olhando muito além das perdas por falta de segurança, softwares avançados de análise de dados permitem que as empresas coletem informações em tempo real sobre o comportamento dos clientes, o desempenho de vendas, o estoque, entre outros fatores. Essas ferramentas permitem uma visão completa de processos e garantem a conformidade com políticas internas, evitando as letais perdas por ineficiências operacionais.
Além disso, a utilização de algoritmos de aprendizado de máquina e inteligência artificial permite a identificação de padrões e tendências, apoiando a tomada de decisões proativas.
Em conclusão, a Prevenção de Perdas no varejo brasileiro passou por uma evolução significativa, transformando-se de uma abordagem operacional em uma estratégia baseada em informação. Hoje, a Prevenção de Perdas representa uma iniciativa de proteção de lucros, evitando riscos e aproveitando oportunidades por meio da análise de dados e do uso inteligente da tecnologia. Com uma visão mais abrangente sobre os diferentes tipos de perdas e a aplicação de tecnologias avançadas, as empresas podem se posicionar de forma competitiva em um mercado dinâmico e desafiador.
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Reduzir perdas e rupturas não é apenas uma “boa prática”, é atividade obrigatória
Temos falado há algum tempo sobre como reduzir perdas e rupturas não é uma atividade somente preventiva, mas sim uma atividade que gera rápido retorno financeiro, reduzindo custos ou aumentando a receita.
Alguns números assustadores apresentados por relatórios recentes confirmam essa afirmação. Segundo relatório da ABRAPPE de 2022, o índice de rupturas no Brasil é acima de 9% em alguns segmentos. O índice médio de perdas chega a 2,15%. Segundo relatório do primeiro trimestre de 2023 da Neogrid, alguns segmentos apresentam índices de ruptura de 39% no e-commerce.
Quando comparamos esses números com a média histórica de margens líquidas de segmentos como Supermercados, que é de 2%, é possível perceber que reduzir um ponto percentual em problemas como rupturas e perdas pode tem um enorme impacto na margem.
Marcos Manéa, gestor do Comitê de Prevenção de Perdas da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), em entrevista a Totvs afirmou que é possível estimar que cada quatro pontos percentuais de redução na ruptura de um item do estoque correspondem a um ponto a mais na venda deste item.
É possível notar que reduzir rupturas e perdas são oportunidades imediatas de aprimorar o resultado de uma varejista e criar vantagens competitivas. Estas atividades não são simplesmente “boas práticas”, elas são obrigatórias para garantir a sobrevivência da empresa varejista.
Como usar tecnologia para reduzir perdas e rupturas
Para reduzir perdas e rupturas é essencial ter acurácia nos estoques. Isso significa ter informações confiáveis do estoque em gestão para identificar distorções e tomar as decisões corretas antes que se gere perda ou ruptura. Porém, ter um sistema de gestão caro não é garantia de informações precisas e nem a solução para acurácia de estoques. Isso ocorre porque dados presentes no sistema de gestão são resultado de processos internos. É necessário acompanhamento próximo dos processos internos e revisão do sistema constantemente.
Por meio de uma plataforma online, a Destock oferece todas as informações necessárias para acurácia dos estoques. Usando como base de dados a movimentação fiscal, o sistema da Destock identifica erros sistêmicos que fazem com que os estoques no sistema de gestão não correspondam aos estoques reais e suas causas. Além disso, ele oferece todos os indicadores para prevenção de perdas. Clique aqui e conheça agora.
No mundo acelerado do varejo, um dos problemas mais frustrantes para os consumidores e empresas é a ruptura operacional. Ela ocorre quando produtos estão indisponíveis para compra no momento em que os clientes desejam adquiri-los, mesmo estando em estoque. Neste artigo, exploraremos o conceito de ruptura operacional, discutiremos os impactos significativos que ela pode causar e as principais causas desse problema no contexto do varejo brasileiro. Além disso, compartilharemos boas práticas que podem ajudar as empresas a evitar a ruptura operacional e aprimorar a experiência de compra dos clientes.
O que é Ruptura Operacional
A ruptura operacional é um fenômeno que ocorre quando produtos estão indisponíveis para compra, apesar de estarem armazenados nos estoques das lojas. Diferente da ruptura comercial, em que o produto não está disponível nem no estoque, na ruptura operacional o produto está presente no estoque, mas não é encontrado na área de exposição. Isso pode ocorrer devido a falhas no gerenciamento dos produtos, como problemas na reposição, organização inadequada nas prateleiras ou erros na comunicação interna.
A ruptura operacional no varejo brasileiro
No varejo brasileiro, a ruptura operacional é um desafio recorrente. Segunda a pesquisa da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (ABRAPPE) de 2022, a taxa média no país chega até 9,62% dos produtos disponíveis nos estoques das lojas, dependendo do setor. Essa porcentagem representa perdas significativas em termos de vendas e fidelização dos clientes.
Segmentos como atacarejo, eletromóveis, lojas de departamentos e supermercados estão entre os mais afetados. Produtos de alta demanda, como alimentos perecíveis, itens de higiene pessoal e eletrônicos populares, são particularmente propensos a sofrer com a falta de disponibilidade nas prateleiras.
Por que ela acontece
Existem várias causas para a ocorrência da ruptura operacional no varejo brasileiro. Alguns dos principais motivos incluem:
a) Falhas na reposição: a falta de um processo de reposição dos produtos nas prateleiras eficiente e ágil pode causar gôndolas vazias. Isso pois a compra dos clientes pode ser maior que a reposição das gôndolas, causando indisponibilidade de produtos.
b) Organização inadequada das prateleiras: a falta de uma organização adequada das prateleiras, como falta de etiquetagem clara e desorganização dos produtos, pode levar os clientes a não encontrarem os itens que desejam comprar. Ainda, pode ocorrer a falta de espaço para exposição dos produtos.
c) Erros na comunicação interna: a falta de uma comunicação efetiva entre os setores de estoque, vendas e reposição faz com que informações sobre a disponibilidade dos produtos possam ser perdidas, resultando em ruptura operacional. Pode ocorrer, inclusive, desconhecimento dos colaboradores sobre os produtos em estoque.
d) Falta de monitoramento, controle e acurácia de estoque: a ausência de sistemas de monitoramento de estoque precisos e em tempo real pode levar a erros no controle de inventário, resultando em falta de produtos na área de exposição. Por exemplo, códigos emitidos erroneamente pelo ERP podem fazer com que o sistema de gestão aponte ausência de estoque de um produto, sendo que ele está em estoque, porém com outro código.
Boas práticas para evitar ruptura operacional
A resposta para evitar rupturas operacionais não se limita a realização de inventários ou uso de um sistema de gestão. Afinal, uma vez que a loja é aberta, as informações do inventário já são alteradas. Ainda, sistemas de gestão apresentam erros e falta de parametrização que acarretam em acurácia de estoques insatisfatória. Para evitar a ruptura operacional e garantir uma experiência de compra satisfatória, as empresas podem adotar algumas boas práticas:
a) Implementar um sistema eficiente de reposição: estabelecer um sistema de reposição ágil e bem estruturado, baseado em previsões de demanda e monitoramento do estoque, é essencial para evitar a ruptura operacional.
b) Investir na organização das prateleiras: garantir que as prateleiras estejam organizadas de forma clara e acessível, com etiquetas visíveis e produtos bem arranjados, ajuda os clientes a localizarem facilmente o que desejam comprar.
c) Aprimorar a comunicação interna: promover uma comunicação eficiente entre os setores de estoque, vendas e reposição é fundamental para manter todos os envolvidos cientes da disponibilidade dos produtos e evitar falhas na exposição.
d) Utilizar tecnologias de acurácia de estoque: investir em sistemas de verificação de erros nos estoques sistêmicos pode ajudar a evitar a ruptura operacional, permitindo um controle mais preciso e atualizado dos produtos em estoque e na área de exposição.
Conclusão
A ruptura operacional é um desafio enfrentado pelo varejo brasileiro, resultando em perdas de vendas e insatisfação dos clientes. No entanto, ao adotar boas práticas, como sistemas eficientes de reposição, organização das prateleiras, melhoria na comunicação interna e investimento em tecnologias de monitoramento de estoque, as empresas podem minimizar os impactos da ruptura operacional. Ao garantir que os produtos estejam disponíveis nas áreas de exposição quando os clientes desejam adquiri-los, as empresas podem melhorar a experiência de compra, aumentar a satisfação do cliente e impulsionar seu desempenho no mercado varejista.
Desde janeiro de 2022, a busca pelo termo ESG (Governança ambiental, social e corporativa, em sua sigla em inglês) no motor de pesquisa do Google aumentou em cinco vezes, segundo o Google Trends. Isso se deve a uma série de fatores que colocaram a governança em alta na agenda de muitas instituições, tais como:
1. Escândalos de corrupção e má gestão: Uma série de casos de corrupção e má gestão em empresas, governos e outras instituições levaram a um aumento da demanda por maior transparência e prestação de contas.
2. Pressão dos investidores: Os investidores estão cada vez mais exigentes em relação à governança das empresas em que investem, buscando garantir que elas estejam operando de forma sustentável e responsável.
3. Mudanças regulatórias: Regulamentações e leis estão cada vez mais exigentes em relação à governança de empresas.
Portanto, a governança é importante pois ajuda a garantir a transparência, a prestação de contas, a ética e a eficácia das instituições. Uma boa governança também pode aumentar a confiança dos investidores e melhorar o desempenho das empresas e organizações governamentais e não governamentais. Por essas razões, a governança continuará a ser um tema importante e em alta por muitos anos.
Dentro do setor varejista, o Compliance de Estoques pode ser considerado principal fator determinante da governança empresarial. Isso ocorre pois toda atividade exercida por uma empresa varejista é reflexo da sua gestão de estoques. Mas, o que é o compliance de estoques e qual sua relação com riscos empresariais?
Este artigo irá descrever o que é Compliance de Estoque, suas consequências para empresas e possíveis riscos empresariais que ele pode gerar.
O que é Compliance de Estoques
Compliance de estoques é um conjunto de práticas e procedimentos que visa assegurar que a gestão de estoques de uma empresa esteja em conformidade com leis, regulamentos, normas e padrões internos e externos aplicáveis.
Isso significa que as empresas devem adotar medidas para garantir a integridade e confiabilidade das informações relacionadas ao estoque. As medidas devem também garantir a legalidade e a transparência dos processos de gestão de estoques.
O compliance de estoques também inclui a adoção de medidas de controle interno para prevenir e detectar possíveis irregularidades e desvios no estoque, tais como fraudes, erros de contagem ou movimentações indevidas.
Em resumo, o objetivo do compliance de estoques é garantir que as empresas mantenham um gerenciamento eficaz e ético do estoque, assegurando a conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis e a manutenção da confiança dos seus stakeholders.
Compliance de estoques e riscos à conformidade
A conformidade com as leis e normas regulatórias é um fator importante na gestão de riscos empresariais. As empresas que não estão em conformidade com as normas podem enfrentar multas, sanções e até mesmo processos judiciais. Portanto, a adoção de práticas de Compliance de Estoques ajuda a garantir que a empresa esteja em conformidade com as leis e normas aplicáveis, reduzindo o risco de sanções e multas.
Segundo pesquisa de 2020 do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), as fiscalizações estaduais aplicam mais de 192 mil autos de infração de ICMS por ano. Segundo a mesma pesquisa, esses autos geram mais de R$69 bilhões em multas para as empresas. Ainda, o IBPT afirma que 80% dos autos de infração de ICMS são aplicados em empresas de grande porte.
Os números demonstram o risco expressivo representado por ausência ou por problemas com compliance de estoques. Considerando que empresas de grande porte, por serem mais reguladas e visadas, não compram ou vendem produtos sem notas fiscais, pode-se concluir que boa parte das multas de ICMS são devidas a inconformidades nas obrigações acessórias e não necessariamente na sonegação do imposto.
Entre as inconformidades mais comuns dentro estão as diferenças entre estoque declarado e estoque real. Essas diferenças ocorrem por situações da operação que refletem na informação transmitida, como problemas de cadastro e falta de baixa de itens (caso queira saber mais, entre em nosso artigo que contém os oito principais motivos causadores de multas de ICMS).
Além dos significativos valores das multas de ICMS, prazos para defesa tendem a ser curtos. Ainda, como a responsabilidade fiscal é de cinco anos, a obtenção e análise de informações de exercícios anteriores pode ser demorada e trabalhosa. Ou seja, falta de Compliance de Estoques representa também trabalho excessivo para o Governo, demandando dias de dedicação para atendimento à fiscalização.
O Compliance de Estoques é fundamental e impacta a empresa como um todo
Acima foram citados os principais riscos ao setor de Compliance de uma empresa varejistas. Porém, o compliance de estoques afeta diretamente vários setores da organização. Isso ocorre porque o estoque é um elemento crítico para o funcionamento do negócio, afetando desde as operações diárias até a satisfação do cliente e a lucratividade da empresa.
Alguns dos principais setores, além do de Compliance, que são impactados pelo Compliance de Estoques em uma empresa varejista são:
1. Compras: O departamento de compras é responsável por garantir que os produtos necessários estejam disponíveis em estoque e que as negociações com fornecedores sejam feitas de forma transparente e legal. O compliance de estoques é fundamental para evitar compras excessivas ou inadequadas, o que pode levar a prejuízos financeiros e a perda de credibilidade junto aos fornecedores.
2. Logística: O setor de logística é responsável pelo fluxo de mercadorias desde a entrada no estoque até a entrega ao cliente. O compliance de estoques é fundamental para garantir que as mercadorias sejam armazenadas e movimentadas adequadamente, de acordo com as normas de segurança e regulamentações aplicáveis, evitando possíveis danos ou perdas.
3. Vendas: O setor de vendas é responsável por atender às demandas dos clientes e garantir a satisfação deles. O compliance de estoques é fundamental para garantir que os produtos estejam disponíveis em quantidade suficiente e em boas condições para venda, bem como para evitar problemas como produtos vencidos ou com defeito.
4. Financeiro: O setor financeiro é responsável por controlar os recursos financeiros da empresa e garantir a conformidade com as leis e regulamentações fiscais. O compliance de estoques é fundamental para garantir a acuracidade dos registros contábeis e evitar possíveis irregularidades, tais como roubo ou fraude.
Em resumo, o compliance de estoques afeta vários setores dentro de uma empresa varejista, sendo fundamental para garantir o bom funcionamento do negócio, a satisfação dos clientes, a lucratividade da empresa e a conformidade com as normas e regulamentações aplicáveis.
Use tecnologia para evitar riscos
O uso de tecnologias pode ser uma estratégia eficaz para garantir o compliance de estoques em uma empresa. Isso porque as tecnologias permitem um maior controle e visibilidade sobre o estoque, além de automatizar processos e reduzir a possibilidade de erros humanos.
De código de barras à ferramentas de Business Intelligence e automação de processos, o uso de tecnologias pode ser uma estratégia eficaz para garantir o compliance de estoques, reduzindo a possibilidade de erros e irregularidades e permitindo a identificação de oportunidades de melhoria.
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